Compreendi que todos os sentimento usam como princípio básico o amor nas diferentes medidas. Odio é ausência de amor, alegria é o amor a vibrar, saudades é amor ao que já não mais há, tédio é falta de amor a situação presente e por aí vai.
Mas a grande questão é. Porque o amor? E se o amor é bondade, porque a Bondade enves da Maldade?
Importante é entender que nada é bom ou mau, isso são valores que atribuímos as coisas. Sejam elas físicas ou não físicas. A nossa avaliação é o que as define. Mas temos e compartilhamos valores universais. É universalmente atribuído como mau coisas como egoísmo, ganância, busca pelo poder, entre muitas outras coisas. Mas se pensarmos bem, o que mais é isso se não a velha evolutiva autopreservação? Pensar em nós é autopreservação, querer mais dinheiro ou bens é garantir que teremos recursos para não morrer amanhã, busca de controlo e poder são formas de tentar controlar os meios que nos rodeiam. Mas então temos também valores morais avaliados como bons na sociedade como servir, a humildade, a ética, o respeito, as leis da moral. Só a moral é um conduto de regras que seguimos quando ninguém está a nos vigiar. Ainda assim agimos de forma a não magoar ninguém mesmo que aparentemente a punição possa não ver se me aproveitar de algo ou alguém. A isso se chama de moral.
Mas então porquê é que na evolução entendemos que autroismo é melhor do que o egoísmo, humildade é melhor do que a suberba, o desapego é mais sábio do que a ganância. Eu creio que temos esses valores ditos bons como melhores porque com o tempo entendemos que somos todos humanos, estamos todos aqui e logo mais (não se sabe quando) não estaremos mais. Tudo o que nasce morre. E tudo o que vai além do amor ao próximo é só ilusão. É correr atrás do vento. Nascemos nus físicamente e de sabedoria. Na jornada da vida vamos vestindo o corpo e a alma. Infelizmente temos humanos entre nós que seguem os seus instinto básico e ainda se guiam pela evolução natural do egoísmo. Mas isso é o que nos diferencia dos animais. Eles não têm escolha. Eles tudo o que podem fazer é seguir o seu instinto.
Essa liberdade que temos pode ser tão edificante como escolher ações que não nos benificiem, aliás, podem até nos prejudicar. Mas as escolhemos por amor ao próximo e o amor a moral. Mas por outro lado somos capazes de atrocidades que nenhum outro animal conseguiria conceber apenas por prazer ou ego. Animais seguem o instinto. Nós podemos seguir o que a nossa escolha quiser.
O mal é tudo o que é infantil e primitivo, o bem é tudo o que é altivo e nos conecta com o próximo. Porque é fácil expelir os sentimentos de autopreservação. São o nosso instinto. Agora amar, para amar temos que ser fortes. Muito fortes pois corremos o risco de ser magoados. Mas sendo forte nos amamos mesmo que por vezes doa.
O que importa mais, a autopreservação ou uma vida rodeada de gente que nos ama?
Talvez a resposta mais correta seria o equilíbrio...Porquê o amor?
Compreendi que todos os sentimentos usam como princípio básico o amor nas diferentes medidas. Odio é a ausência de amor, alegria é o amor a vibrar, saudades é amor ao que já não há mais, tédio é falta de amor à situação presente e por aí vai.
Mas a grande questão é. Porquê o amor? E se o amor é bondade, porquê a Bondade invés da Maldade?
Importante é entender que nada é bom ou mau, isso são valores que atribuímos às coisas. Sejam elas físicas ou não físicas. A nossa avaliação é o que as define. Mas temos e compartilhamos valores universais. É universalmente atribuído como “Mau” coisas como egoísmo, ganância, busca pelo poder, entre muitas outras coisas. Mas se pensarmos bem, o que mais é isso se não a velha evolutiva auto-preservação? Pensar em nós é auto-preservação, querer mais dinheiro ou bens é garantir que teremos recursos para não morrer amanhã, busca de controlo e poder são formas de tentar controlar os meios que nos rodeiam. Mas então temos também valores morais avaliados como “Bons” na sociedade, como servir, humildade, ética, respeito, as leis da moral. Só a moral, por si só, é um conjunto de regras que seguimos quando ninguém nos está a vigiar. Ainda assim agimos de forma a não magoar ninguém, mesmo que, de forma aparente, a punição possa não ver se me aproveitar de algo ou alguém. A isso se chama de moral.
Mas então porque é que na evolução entendemos que altruísmo é melhor do que o egoísmo, humildade é melhor do que soberba, o desapego é mais sábio que a ganância. Eu creio que temos esses valores ditos “bons” como melhores porque com o tempo entendemos que somos todos humanos, estamos todos aqui e logo (não se sabe quando) não estaremos mais. Tudo o que nasce morre. E tudo o que vai além do amor ao próximo é só ilusão. É correr atrás do vento. Nascemos nus, fisicamente, e de sabedoria. Na jornada da vida vamos vestindo o corpo e a alma. Infelizmente temos humanos entre nós que seguem os seus instintos básicos e ainda se guiam pela evolução natural do egoísmo. Mas isso é o que nos diferencia dos animais. Eles não têm escolha. Eles tudo o que podem fazer é seguir o seu instinto.
Essa liberdade que temos pode ser tão edificante como escolher ações que não nos beneficiam, aliás, podem até nos prejudicar. Mas escolhemo-las por amor ao próximo e amor à moral. Mas por outro lado somos capazes de atrocidades que nenhum outro animal conseguiria conceber apenas por prazer ou ego. Animais seguem o instinto. Nós podemos seguir o que a nossa escolha quiser.
O mal é tudo o que é infantil e primitivo, o bem é tudo o que é altivo e nos conecta com o próximo. Porque é fácil expelir os sentimentos de auto-preservação. São o nosso instinto. Agora amar, para amar temos de ser fortes. Muito fortes pois corremos o risco de ser magoados. Mas sendo forte nós amamos mesmo que por vezes doa.
O que importa mais, a auto-preservação ou uma vida rodeada de gente que nos ama?
Talvez a resposta mais correta seria o equilíbrio...
Add comment
Comments